domingo, 28 de noviembre de 2010

Melhorar nosso trânsito é fácil…. Então porque não fazemos?

O trânsito de uma cidade é reflexo direto de sua organização social e da educação de um povo. No Brasil o trânsito mata mais que em muitas guerras, sem falar nos feridos que geram para nosso sistema previdenciário (muitos são jovens em plena idade de produção, que terão que ser mantidos pelo Estado) e o sistema de saúde (tão sobrecarregado com as diversas áreas sociais a serem atendidas) que se vê obrigado a atender um número grande de vítimas.

O que fazer para reverter esse cuadro? Na verdade é bastante simples, o problema está nos interesses econômicos que podem ser afetados com as soluções que serão apresentadas aquí.
Em primeiro lugar os exames psicológicos deveriam ser mais rígidos, tendo em vista que um automóvil pode ser considerado uma arma na mão de uma pessoa inconsecuente. Mas, sabemos que isso reduziria bastante o número de pessoas em condições de assumir o volante de um carro, ou seja, muitas autoescolas teriam que fechar as portas, muitos vehículos deixariam de ser vendido, realmente estariamos enfrentando fatias importantes de nossa economia.

Outro aspécto importante é aumentar a idade mínima para os homens. Sabemos que nós, do sexo masculino, somos apaixonados por velocidade e muitas vezes somos inconsecuentes. Por isso a mayoría dos acidentes estão relacionados com jovens. As mulheres, por serem mais equilibradas, não tem porque terem sua idade mínima alterada. Uma vez mais estariamos afetando o sistema econômico nacional.

Além disso, todos os veículos deveriam ser obrigados a terem, como mínimo, o seguro à terceiros, que asseguraría a cobertura dos danos causados aos outros carros envolvidos, em caso de termos a culpa. Falo por experiência própia, na Europa todos os vehículos estão obrigados a levarem esse tipo de seguro. Sofri um acidente onde meu carro ficou completamente destruido. Fui atingido por um carro que vinha a toda velocidade atrás de mim. O motorista do outro carro dormiu no volante e acabou chocando-se contra meu carro. A primeira coisa que você pensa é se você está bem. Como o seu prezuízo vai ser coberto pelo seguro do infrator, automáticamente, sua segunda preocupação é com o estado de saúde do outro condutor. O que eu quero dizer, é que o fato de saber que os danos materiais serão solucionados nos permite ser mais humanos.

Como no Brasil não existe a obrigação de fazer um seguro, os prejuízos materiais são enormes, o que faz com que as pessoas assumam uma postura bastante agressiva quando são lezadas em seu patrimônio.
Um ponto bastante relevante é a importância que as motos adquiriram no trânsito mundial. Não podemos ignorar que esses veículos necessitam uma estrutura diferenciada para circularem com segurança nas ruas de nossas cidades. Faixas especiais, locais própios para circulação e outros métodos, devem ser avaliados para preservar a integridade física destes condutores que arriscam suas vidas todos os dias, em ruas construidas e pensadas para a circulação de carros. Isso requer uma vontade política.

Por último, gostaria de levantar um ponto em especial. Se a velocidade máxima de nossas estradas são de 120km, porque permitimos a produção de carros que chegam fácilmente aos 240km? Sabemos do nosso facínio pela velocidade, mas não podemos mais seguir com essa mentalidade irresponsável. Também sabemos que isso afetaria o modelo idealizado pelas grandes montadoras mundiais que todos os dias enaltessem a grande potência de seus motores.

Bem amigos, não se trata de radicalismo, simplesmente de saber o que de verdade é prioridade para nós. Se o objetivo é transformar nossas ruas locais seguros e com uma circulação civilizada, esses são pequenos pontos a serem analizados. Alguns defenderão a teoría de que não é a arma que mata, e sim a mão que aperta o gatillo. Eu digo que se não ouvessem as armas a mão não poderia matar.

Mejorar nuestro tráfico es fácil… ¿Entonces por qué no lo hacemos?

El tráfico de una ciudad es el reflejo directo de su organización social y de la educación de un pueblo. En Brasil el tráfico mata más que en muchas guerras, sin hablar de los heridos que generan para la seguridad social (muchos de ellos son jóvenes en edad productiva, que tendrán que ser mantenidos por el Estado) y el sistema sanitario (ya sobrecargado por otros sectores sociales) que se ve obligado a atender un número grande de víctimas. ¿Qué hacer para revertir ese cuadro? En realidad es muy sencillo, el problema está en los intereses económicos que pueden ser afectados con las soluciones que presentaremos aquí.

En primer lugar, los exámenes psicológicos deberían ser más rígidos, teniendo en cuenta que un coche puede ser considerado un arma en la mano de una persona inconsecuente. Pero, también es cierto que eso reduciría bastante el numero de personas en condiciones de conducir un auto, o sea, muchas autoescuelas tendrían que cerrar sus puertas, se dejarían de vender muchos coches, en realidad estaríamos confrontando sectores importantes de nuestra economía.

Otro aspecto importante es el aumento de la edad mínima para los hombres. Sabemos que nosotros, del sexo masculino, somos enamorados de la velocidad y muchas veces inconsecuentes. Por eso, la mayoría de los accidentes están relacionados con los jóvenes. Las mujeres, por ser más equilibradas que los hombres, no tienen por qué tener su edad mínima alterada. Una vez más estaríamos afectando al sistema económico nacional.

Además, todos los vehículos deberían estar obligados a tener, como mínimo, el seguro a terceros, que aseguraría la cobertura de los daños causados a los demás coches involucrados en el caso de que tengamos la culpa. Hablo por mi propia experiencia, en Europa todos los vehículos están obligados a llevar este tipo de seguro. Sufrí un accidente donde mi coche quedó completamente destrozado. Fui alcanzado por un coche que venía a toda velocidad por detrás. El conductor del otro coche se quedó dormido y se chocó con el mío. Lo primero que piensas es si estás bien. Como las perdidas serán cubiertas por el seguro del infractor, automáticamente, su segunda preocupación pasa a ser el estado de salud del otro conductor. Lo que quiero decir es que el hecho de saber que los daños materiales serán solucionados nos permite ser más humanos.

Como en Brasil no estás obligado a tener este tipo de seguro, los daños materiales son enormes haciendo con que las personas asuman una postura bastante agresiva cuando tienen perdidas en su patrimonio.

Un punto muy relevante es la importancia que las motos han adquirido en el trafico mundial. No se puede ignorar que esos vehículos necesitan una estructura diferenciada para circular con seguridad por las calles de nuestras ciudades. Carriles especiales, sitios propios para la circulación y otros métodos, deben ser evaluados para preservar la integridad física de estos conductores que arriesgan sus vidas todos los días por calles construidas y pensadas para la circulación de coches. Eso requiere una voluntad política.

Por fin, me gustaría tocar un punto en especial. Si la velocidad máxima de nuestras carreteras son de 120Km, ¿por qué permitimos la producción de coches que alcanzan fácilmente a los 240Km? Sabemos de nuestra afición por la velocidad, pero no podemos seguir con esta mentalidad irresponsable. También tenemos claro que eso afectaría al modelo idealizado por las grandes montadoras mundiales que todos los días dan énfasis a la gran potencia de sus motores.

Bueno amigos, no se trata de radicalismo, simplemente de saber lo que de verdad es prioridad para nosotros. Si el objetivo es transformar nuestras calles en sitios seguros con una circulación civilizada, estos son pequeños puntos a ser valorados. Algunos defenderán la teoría de que no es el arma que mata y si la mano que aprieta el gatillo. Sin embargo, yo creo que de no haber armas las manos no podrían matar.

jueves, 25 de noviembre de 2010

Educar é adestrar! ¡Educar es adiestrar!


Gostaria de saber qual é a verdadeira finalidade dessa super proteção à criança ou ao adolescente. Hoje aos 31 anos, faço parte de uma geração que apanhava dos pais, ficava de castigo e tinha que mostrar respeito aos mais velhos. Eu era uma criança terrível e posso assegurar que mereci a maioria das surras que levei! Bom, aquelas que julgo não ter merecido, posso assegurar, não me mataram, nem me fizeram mais revoltado. Mas, veio a psicologia e com ela um escudo protetor que acredito ser muito mais perigoso e devastador para o caracter de uma criança em formação que umas boas palmadas.

Fala-se em proibir os pais de utilizarem determinados métodos corretivos, que as palmadas são desnecessárias. Estou de acordo que um bom castigo é muito mais educativo que uma surra, mas daí colocar as palmadas em um patamar de violência doméstica parece-me excessivo. Dentro de alguns anos os pais terão que dizer: "Meu filho, por favor, você poderia ir para o seu castigo?" E ainda correrão o risco de serem denunciados por maus tratos...


Na escola os professores já não tem nenhuma autoridade e não pensem vocês que isso é algo exclusivo do Brasil! Na Europa países como Espanha, Reino Unido e França passam pelos mesmos problemas. Acho importante relembrar que os centros educacionais não são os responsáveis pela educação da criança e sim pela sua formação. Educação vem de casa e as famílias já não se preocupam com isso, transmitindo sua responsabilidade para as escolas.


Então, vem os pedagogos e falam que a criança precisa de espaço para expressar sua liberdade... Como podemos falar de liberdade sem responsabilidade? Educar é adestrar e as crianças precisam, em primeiro lugar, conhecer seus limites para depois expressarem sua liberdade dentro de um contexto de normas e parâmetros definidos.


Estive trabalhando um curto espaço de tempo em um desses centros para menores infratores e posso assegurar... eles tem mais direitos e facilidades que a maioria dos jovens de classe média baixa do Brasil. Tem três refeições ao dia com acompanhamento de uma nutricionista, trocam suas escovas de dente a cada 45 dias, tem escola dentro da instituição, campo de futebol gramado (nunca tive acesso a isso no meu bairro), e se colocarem fogo nos seus colchões rapidamente recebem outros... sem falar na televisão que cada cela tem. Caso estejam em seu último ano de reclusão podem fazer cursos e tem um carro para levar-les às provas.

Desculpem, mas acho que estamos vivendo uma inversão de valores que torna a vida real muito mais difícil que a vida de um infrator.

Sem mencionar o ridículo que é tentar explicar para qualquer pessoa sensata como pode uma pessoa decidir o futuro de uma nação aos 16 anos, mas ser considerada menor perante às penas da lei.

A proposta é a seguinte: 
1. extinção da idade mínima para condenação;
2. modelo militar para as escolas. (a liberdade já será praticada na universidade);
3. professores como autoridade pública (com direito a voz de prisão);
4. manter as formas tradicionais de castigo pelos pais;
5. orientação dos pais em relação a formas alternativas de educação.

Tenho certeza que seremos capazes de encontrar muitas mais propostas, mas acredito que estas cinco são básicas para o início de uma reforma educacional.





Me gustaría saber cuál es la verdadera finalidad de esa super-protección a los niños o al adolescente. Hoy  a los 31 años, formo parte de una generación en la que mis padres me pegaban y me castigaban y tenía que demostrar respeto a los más mayores. Yo era un niño terrible e puedo asegurar que no me mataron, ni me hicieron más rebelde. Pero, llegó la psicología y con ella un escudo protector que creo que es mucho más peligroso y devastador para el carácter de un niño en formación que unas buenas palmadas.

Se habla de prohibir que los padres utilicen determinados métodos correctivos, que las palmadas son innecesarias. Estoy de acuerdo en que un buen castigo es mucho más educativo que una zurra, pero de ahí a colocar las palmadas en un punto de violencia doméstica me parece excesivo. Dentro de algunos años los padres tendrán que decir: "hijo mío, por favor, podrías quedarte castigado?" y todavía correrán el riesgo de ser denunciados por malos tratos...

En la escuela los profesores ya no tienen ninguna autoridad y no penséis que eso es algo exclusivo de Brasil! En Europa, países como España, Reino Unido y Francia pasan por los mismos problemas. Creo que es importante recordar que los centros educativos no son los responsables por la educación de los niños y si de su formación. La educación tiene que venir de casa y de las familias ya no se preocupan de eso, transfiriendo su responsabilidad a las escuelas.

Entonces, vienen los pedagogos y dicen que los niños necesitan espacio para expresar su libertad... ¿Cómo podemos hablar de libertad sin responsabilidad? Educar es adiestrar y los niños necesitan, en primer lugar, conocer sus límites para después expresar su libertad dentro de un contexto de normas y parámetros definidos.

Estuve trabajando un tiempo en uno de esos centros para menores infractoras y os lo puedo asegurar... ellos tienen más derechos y facilidades que la mayoría de los jóvenes de clase media-baja de Brasil. Comen tres veces al día, con acompañamiento de una nutricionista, les cambian los cepillos de dientes cada 45 días, tienen clase dentro de la institución, campo de fútbol con césped (nunca tuve acceso a eso en mi barrio), y si incendian sus colchones rápidamente reciben otros... sin hablar de la televisión, que cada celda tiene. En caso de que estén en su último año de reclusión pueden hacer cursos y tienen un coche que los lleva a los exámenes.

Disculpad, pero creo que estamos viviendo una inversión de valores que hace que la vida real mucho más difícil que la vida de un infractor.

Sin mencionar el ridículo que es intentar explicar a cualquier persona sensata cómo puede una persona decidir el futuro de una nación a los 16 años y, sin embargo, es considerada menor a la efectos legales.

La propuesta es la siguiente:
1. extinción de la edad mínima para condena.
2. modelo militar para las escuelas (la libertad ya será practicada en la universidad)
3. profesores como autoridad pública (con derecho a voz de prisión)
4. mantener las formas tradicionales de castigo por los padres.
5. orientación de los padres en relación a formas alternativas de educación.

Tengo la seguridad de que seremos capaces de encontrar muchas más propuestas, pero creo que estas cinco son básicas para el inicio de una reforma educacional.