jueves, 25 de noviembre de 2010

Educar é adestrar! ¡Educar es adiestrar!


Gostaria de saber qual é a verdadeira finalidade dessa super proteção à criança ou ao adolescente. Hoje aos 31 anos, faço parte de uma geração que apanhava dos pais, ficava de castigo e tinha que mostrar respeito aos mais velhos. Eu era uma criança terrível e posso assegurar que mereci a maioria das surras que levei! Bom, aquelas que julgo não ter merecido, posso assegurar, não me mataram, nem me fizeram mais revoltado. Mas, veio a psicologia e com ela um escudo protetor que acredito ser muito mais perigoso e devastador para o caracter de uma criança em formação que umas boas palmadas.

Fala-se em proibir os pais de utilizarem determinados métodos corretivos, que as palmadas são desnecessárias. Estou de acordo que um bom castigo é muito mais educativo que uma surra, mas daí colocar as palmadas em um patamar de violência doméstica parece-me excessivo. Dentro de alguns anos os pais terão que dizer: "Meu filho, por favor, você poderia ir para o seu castigo?" E ainda correrão o risco de serem denunciados por maus tratos...


Na escola os professores já não tem nenhuma autoridade e não pensem vocês que isso é algo exclusivo do Brasil! Na Europa países como Espanha, Reino Unido e França passam pelos mesmos problemas. Acho importante relembrar que os centros educacionais não são os responsáveis pela educação da criança e sim pela sua formação. Educação vem de casa e as famílias já não se preocupam com isso, transmitindo sua responsabilidade para as escolas.


Então, vem os pedagogos e falam que a criança precisa de espaço para expressar sua liberdade... Como podemos falar de liberdade sem responsabilidade? Educar é adestrar e as crianças precisam, em primeiro lugar, conhecer seus limites para depois expressarem sua liberdade dentro de um contexto de normas e parâmetros definidos.


Estive trabalhando um curto espaço de tempo em um desses centros para menores infratores e posso assegurar... eles tem mais direitos e facilidades que a maioria dos jovens de classe média baixa do Brasil. Tem três refeições ao dia com acompanhamento de uma nutricionista, trocam suas escovas de dente a cada 45 dias, tem escola dentro da instituição, campo de futebol gramado (nunca tive acesso a isso no meu bairro), e se colocarem fogo nos seus colchões rapidamente recebem outros... sem falar na televisão que cada cela tem. Caso estejam em seu último ano de reclusão podem fazer cursos e tem um carro para levar-les às provas.

Desculpem, mas acho que estamos vivendo uma inversão de valores que torna a vida real muito mais difícil que a vida de um infrator.

Sem mencionar o ridículo que é tentar explicar para qualquer pessoa sensata como pode uma pessoa decidir o futuro de uma nação aos 16 anos, mas ser considerada menor perante às penas da lei.

A proposta é a seguinte: 
1. extinção da idade mínima para condenação;
2. modelo militar para as escolas. (a liberdade já será praticada na universidade);
3. professores como autoridade pública (com direito a voz de prisão);
4. manter as formas tradicionais de castigo pelos pais;
5. orientação dos pais em relação a formas alternativas de educação.

Tenho certeza que seremos capazes de encontrar muitas mais propostas, mas acredito que estas cinco são básicas para o início de uma reforma educacional.





Me gustaría saber cuál es la verdadera finalidad de esa super-protección a los niños o al adolescente. Hoy  a los 31 años, formo parte de una generación en la que mis padres me pegaban y me castigaban y tenía que demostrar respeto a los más mayores. Yo era un niño terrible e puedo asegurar que no me mataron, ni me hicieron más rebelde. Pero, llegó la psicología y con ella un escudo protector que creo que es mucho más peligroso y devastador para el carácter de un niño en formación que unas buenas palmadas.

Se habla de prohibir que los padres utilicen determinados métodos correctivos, que las palmadas son innecesarias. Estoy de acuerdo en que un buen castigo es mucho más educativo que una zurra, pero de ahí a colocar las palmadas en un punto de violencia doméstica me parece excesivo. Dentro de algunos años los padres tendrán que decir: "hijo mío, por favor, podrías quedarte castigado?" y todavía correrán el riesgo de ser denunciados por malos tratos...

En la escuela los profesores ya no tienen ninguna autoridad y no penséis que eso es algo exclusivo de Brasil! En Europa, países como España, Reino Unido y Francia pasan por los mismos problemas. Creo que es importante recordar que los centros educativos no son los responsables por la educación de los niños y si de su formación. La educación tiene que venir de casa y de las familias ya no se preocupan de eso, transfiriendo su responsabilidad a las escuelas.

Entonces, vienen los pedagogos y dicen que los niños necesitan espacio para expresar su libertad... ¿Cómo podemos hablar de libertad sin responsabilidad? Educar es adiestrar y los niños necesitan, en primer lugar, conocer sus límites para después expresar su libertad dentro de un contexto de normas y parámetros definidos.

Estuve trabajando un tiempo en uno de esos centros para menores infractoras y os lo puedo asegurar... ellos tienen más derechos y facilidades que la mayoría de los jóvenes de clase media-baja de Brasil. Comen tres veces al día, con acompañamiento de una nutricionista, les cambian los cepillos de dientes cada 45 días, tienen clase dentro de la institución, campo de fútbol con césped (nunca tuve acceso a eso en mi barrio), y si incendian sus colchones rápidamente reciben otros... sin hablar de la televisión, que cada celda tiene. En caso de que estén en su último año de reclusión pueden hacer cursos y tienen un coche que los lleva a los exámenes.

Disculpad, pero creo que estamos viviendo una inversión de valores que hace que la vida real mucho más difícil que la vida de un infractor.

Sin mencionar el ridículo que es intentar explicar a cualquier persona sensata cómo puede una persona decidir el futuro de una nación a los 16 años y, sin embargo, es considerada menor a la efectos legales.

La propuesta es la siguiente:
1. extinción de la edad mínima para condena.
2. modelo militar para las escuelas (la libertad ya será practicada en la universidad)
3. profesores como autoridad pública (con derecho a voz de prisión)
4. mantener las formas tradicionales de castigo por los padres.
5. orientación de los padres en relación a formas alternativas de educación.

Tengo la seguridad de que seremos capaces de encontrar muchas más propuestas, pero creo que estas cinco son básicas para el inicio de una reforma educacional.


4 comentarios:

  1. Era só o que faltava o governo fazer lei de como eu devo educar os meus filhos!!! Considerei absurda a Lei, porque tira a autoridade dos pais. Os pais são responsáveis pela proteção e educação de seus filhos. Sei que dialogo é muito importante, mas há momento em que não funciona, então é necessário umas palmadas, que serve para educar, estabelecer limites, etc. Tenho 31 anos levei palmadas e não morri por isso. Claro que um pai não pode espancar seu filho! Mas, iremos ouvir muito de algumas crianças: "Se me bater te meto na cadeia"! kkkkk, essa eu quero ver... Os pais não podem mais dar palmadinhas, mas, a polícia quando pega pode sentar a madeira e até matar. Me deixe viu? Vou educar meu filho como eu quiser!!

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  2. Bater gera medo ou respeito?

    Pra mim isso não importa. Desde que meus filhos me obedeçam e sejam educados.

    Muitas pessoas criticam essa postura de bater para advertir ou punir uma atidute de uma criança. Não sou psicologo, porém tenho duas filhas que são educadas e me obedecem. E como pai, posso assegurar que bater nos filhos não é o que define se vou ser um bom ou um mal educador.

    Estar presente no seu aprendizado, saber o que eles fazem na escola, saber quam são seus amigos, determinar os horários de brincadeiras e estudos e principalmente demonstrar o respeito aos mais velhos. Se um pai consegue fazer isso, bater é o de menos!

    Experimentem!!!

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  3. Escolas públicas militares

    Isso sim é o futuro do nosso país!

    Muitas pessoas perguntam qual é a solução para termos um pais mais civilizado.

    A educação é a única forma de um dia o Brasil se tornar um país de primeiro mundo. Porém não é uma bolsa escola que vai mudar isso. Até porque isso é só para que pessoas consigam desviar verbas e ficarem cada vez mais ricos.

    Incentivar uma criança na escola através de dinheiro, certamente não torná-la mais inteligente. Primeiro a escola precisa de uma estrutura de ensino, de professores qualificados, acessibilidade as escolas e por útimo um incetivo moral e não financeiro.

    A estrutura militar pode ter seus problemas (abuso de autoridade e a falta de limites para punições) mais uma coisa eles fazem como ninguém:

    - Respeito aos mais antigos
    - Dar valor as pequenas coisas
    - Pontualidade e organização
    - Capacidade de superação

    Isso pra mim, são qualidades que nem os pais conseguem impor.

    O militarismo nas escolas é a certeza de crianças estudando, crianças respeitando seus professores e sua estrutura de ensino e acima de tudo, formando cidadãos.

    Marcelo Rodrigues para Governador!kkkkkkkk

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  4. Como mudar a política do nosso país?

    Em um país onde a maioria das pessoas são semialfabetizadas e não possuem estrutura familiar e nem financeira. É inadimissível deixar que o povo escolha uma pessoa sem base política para assumir um determinado cargo público.

    Para ser mais claro, vou citar os mais de 1.500.000 votos ao famoso Tiririca. O deputado mais votado de todos os tempos.

    Ou seja, será que se o critério para se candidatar fosse a formação em Ciências Políticas
    para ser um deputado. Certamente uma situação dessa jamais teria acontecido. Ou você acha que um jogador de futebol, um cantor ou qualquer celebridade que fosse, largaria o que faz para dedicar 4 anos em uma formação política?

    O erro está em deixar para que pessoas necessitadas e iludidas com uma vida melhor, decidam o futuro do estado ou país visando seus interesses pessoais.

    Então segue abaixo uma pequena sugestão, mais que seria enorme no progresso do nosso país:

    - Deputado Distrital e Federal: Formado em Ciências políticas

    - Senador e Governador: Já ter cido Deputado

    - Presidente: Já ter cido Senador ou Governador e pós graduado em Relações Internacionais.

    Apenas três atitudes, mais que tenho certeza que não ficaria um Deputado, senador, governador ou presidente, se essa lei fosse aplicada agora!

    Pensem nisso!

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